Eu assisti De Volta Para o Futuro II no último dia 2 de fevereiro.
Foi uma experiência muito interessante. A saga de Marty McFly e do Dr. Emmet
Brown é de encher os olhos. Lembro que vi este filme pela primeira vez no
início da década de 1990. A
parte inicial do filme retrata o distante ano de 2015. Neste tempo os carros
voam, os skates são voadores, o filme Tubarão está na sua vigésima terceira
parte, os homens utilizam duas gravatas, e os telefonemas são feitos viva-voz
vendo o rosto de quem está ligando. E a pizza hidratada? Fantástico.
Faltam dois anos para o futuro sonhado por Spielberg em 1989. Porém,
o filme não deixará nunca de ser clássico. Um nó no cérebro dos que pensam que
complicado é Senhor do Anéis. Bobagem. A tosquice da trilogia de De Volta Para
o Futuro é simplesmente um marco da nossa geração. Na mesma noite, no canal TBS
Muito Divertido (o canal nem é tão divertido assim), foi exibida terceira parte
da aventura. Um sábado delicioso. Deu até vontade de correr na locadora e locar
os três para ver em sequência, tal como fiz outras vezes com a trilogia clássica
de George Lucas – Guerra nas Estrelas (sim, é Guerra nas Estrelas, eu acho um
sacrilégio chamar este clássico de Episódio
IV – Uma Nova Esperança), O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi.
Obrigado Hollywood por ser esta fábrica de fantasias. Se tem uma
coisa que os americanos fazem bem é cinema (a outra é a Coca-Cola, o delicioso
líquido preto símbolo do capitalismo e do imperialismo). E pouco importa se
fazem auto-promoção. Esta história de ser anti-americano é meio clichê de
esquerdalóide. Que McFly e Brown consigam chegar até a nossa geração fã de
vampirinhos e bruxinhos.
Um aviso: o vídeo abaixo não é recomendado para menores de 30
anos!
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